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sexta-feira, 26 de abril de 2013

o que é webquest?


O que é WebQuest?


A WebQuest é uma atividade didática para os ensinos Fundamental, Médio e Superior para incluir nas aulas a Internet, em especial a busca de informação na Rede. Pode desenvolver o pensamento reflexivo e crítico dos alunos, como também estimular a sua criatividade.
O principal objetivo da WebQuest é desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da Internet com critérios e perguntas especificadas pelos professores. A busca pode ser realizada em grupos ou individualmente, conforme o tempo disponível, o tema curricular abordado e a idade dos alunos.  Contudo, é importante ressaltar que apresenta melhores resultados se realizada em grupos.
Pelas WebQuests, propõem-se aos alunos a resolução de um determinado problema e, ao finalizar a tarefa, eles expõem de algum modo suas conclusões. Os estudantes simulam um papel, por exemplo, ser jornalista para investigar a crise energética que afeta uma região.

Desse modo, as WebQuests utilizam problemas ou situações do mundo real e tarefas autênticas para despertar o interesse dos alunos. Sua base teórica é construtivista, o que permite aos alunos transformar a informação e compreendê-la. Suas estratégias de aprendizagem colaborativa ajudam os estudantes a desenvolver habilidades e a contribuir com o produto final do grupo, que pode ser uma produção escrita, oral ou eletrônica, uma obra teatral, um jornal escolar e um material de divulgação, entre outros.

Podemos distinguir seis elementos em uma Webquest:
Introdução: apresenta as informações básicas aos alunos, orientando-os sobre o que vão encontrar na atividade proposta. Além disso, tem como objetivo despertar o interesse deles para realizar o trabalho, isto é, motivá-los para começar.
Tarefa: descreve o que os alunos deverão elaborar ao finalizar o trabalho. Os projetos podem ser uma página Web, uma apresentação em PowerPoint ou uma exposição oral do tema trabalhado (de acordo com o que o professor planejou).
Processo: especifica os passos que os alunos devem fazer para concretização da tarefa, incluindo orientações sobre como subdividir as tarefas, detalhes dos papéis que podem assumir cada um dos alunos e estratégias de trabalho.
Recursos: disponibiliza aos alunos uma lista de sites Web a serem consultados para a realização do trabalho. Previamente, o professor tem que verificar se esses sites são confiáveis e estão atualizados de acordo com o tema em questão. Essa seleção de sites facilita a navegação pela rede e evita desvios do tema central. Podem ser incluídos outros recursos que não sejam da Internet.
Avaliação: nessa parte, são explicados os critérios que serão utilizados na avaliação do trabalho.

Conclusão: corresponde à finalização da atividade. Apresenta um resumo que leva à reflexão da atividade para reconhecer o que foi aprendido.

fonte:http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=233

o que é multimídia


O que é multimídia?



Segundo a Grande Enciclopédia Larousse Cultural, multimídia é a “forma de comunicação com utilização de múltiplos meios: sons, imagens, textos, vídeos, animações.”. Por mais simplória que pareça, esta definição é correta e diz tudo em pouquíssimas palavras.
Multimídia é uma expressão que passou a ter maior evidência com o advento do computador. Para quem se lembra, os primeiros 
personal computers não possuíam os recursos de som e leitura e gravação de arquivos como os de hoje. Só com o surgimento do famoso kit Multimídia que os computadores ganharam caixinhas de som e CD-Rom (agora já nem se sabe ao certo o número de novidades e mídias disponíveis para os computadores pessoais). Porém muito antes disso, o termo multimídia já era usado para definir produções que integravam diversos meios de comunicação independentes, como gravadores de áudio, projetores de cinema, monitores de vídeo e outros. Estúdios, por exemplo, eram tidos como ambientes multimídia, pois integravam uma gama de meios de comunicação para diversos fins; era possível integrar sons, imagens, animações e textos por mais que agora isso pareça inevitável.
Hoje, a multimídia está presente nos CDs, TVs interaivas, vídeo-games, DVDs, aparelhos celulares, etc., mas, de fato, a 
web é o maior meio multimídia conhecido porque possibilita que seu usuário crie, manipule, armazene e pesquise conteúdos. Cada conteúdo acessado abre um leque de opções em forma de links que criam uma navegação infinita.
No entanto, a multimídia exige do usuário da internet bom senso e atenção para distinguir e filtrar o que – dentro dessa infinidade de informação – tem realmente relevância para seus objetivos.
Para quem gosta de muito do assunto seguem abaixo links de matérias e animações que ilustram um pouco as possibilidades da multimídia.



fonte:http://multferramenta.blogspot.com.br/2007/02/o-que-multimdia.html

Características do hipertexto




Uma das características básicas na definição de hipertexto é precisamente a sua natureza não-linear, não-seqüencial, sem início e sem fim. Muitas vezes, compara-se o sistema hipertexto com o processo da memória humana. Esta produz diretrizes que funcionam em um sistema aberto em constante mutação. Com o hipertexto, ocorre um procedimento similar: a informação flui em espaço e tempo desmedidos e sem destinatário fixo. Além disso, os textos digitais são mais suscetíveis àautoria múltipla. Com a escrita para o meio eletrônico, anulam-se as fronteiras entre autor e leitor. Surge, então, uma nova forma de produção textual, baseada na interatividade.

Outra característica fundamental do hipertexto é o uso de “nós” ou links, cujo emprego faz o ciberleitor não se “perder” no decorrer da matéria. O recurso pode surgir num sistema de janelas, fazendo com que o usuário nunca abandone a leitura principal. Dessa forma, os links acrescentam uma carga maior de conhecimento à notícia. Esse princípio das “ligações” pode nos remeter, em poucos segundos, a qualquer ponto da rede textual. E mais: ele garante a possibilidade de navegação e transição para qualquer outro texto.

Para Lúcia Leão, a hipermídia é complexa e não-linear, ou seja, a ordem de leitura de um texto pode variar de um leitor para outro. “Mais do que não ter seqüência fixa, o texto não-linear é aquele que favorece a emergência de uma seqüência arbitrária”. Essa estrutura relaciona-se à variação de possibilidades de conexão do texto, ou seja, em um hipertexto, todos os pontos estão intimamente ligados, não há uma ordem exata de leitura e não se sabem quais são os limites dessa conectividade.

fonte:http://jornalismodigitalunesp.blogspot.com.br/2007/04/caractersticas-do-hipertexto_20.html

Formação do homem com a cultura corporal de movimento


O desenvolvimento tecnológico e científico causou uma grande mudança na base da sociedade e por conseqüência na educação. Vivemos hoje na era do conhecimento, que se caracteriza pela rapidez de informações e por transformações que se processam com imensa velocidade.
    As informações chegam dos mais variados lugares, através de diferentes veículos, recursos e técnicas, com as mais diversas linguagens como: jornal, rádio, televisão, cinema, outdoor, propaganda, anúncio em siteda Internet, e outros. O conhecimento é transitório. O que é verdade agora já não é mais daqui a pouco.
    Nesse contexto os meios de comunicação de massa configuram uma nova opção cultural, e garantem fácil acesso às informações permitindo encontros prematuros com diversas culturas inclusive com a cultura corporal de movimento, objeto de interesse deste estudo.
    Dentre os meios de comunicação existentes a televisão geralmente é aquele o primeiro contato entre crianças, adolescentes e a prática esportiva. “A televisão associando cores e sons, é um instrumento capaz de ensinar gostos e tendências” (ECO, 2004, p. 330).
    Os jogos, os esportes, as danças, as lutas e as diversas formas de ginástica estão presentes nas programações diárias dos meios de comunicação de massa, influenciando o comportamento, transmitindo valores, fazendo parte do dia-a-dia das pessoas. Aproveitando-se dessa situação, o ensino da educação física pode e deve incluir a vivência dessas modalidades, ampliando as possibilidades de os alunos compreenderem, experimentarem praticarem essas modalidades e outras formas de cultura corporal de movimento.
    A televisão desponta como companheira constante de crianças e jovens e é responsável pela transmissão de uma série de informações nem sempre confiáveis e verdadeiras que estes interiorizam e levam para a escola.
    A partir daí pode-se de imediato perceber que a relação mídia-cultura corporal de movimento coloca um problema pedagógico imediato para a escola e para a educação física, afinal, a educação é um processo contínuo que gera mudanças nos indivíduos, mas que também sofre modificações de fatores externos.
    É evidente a interferência da mídia no âmbito da cultura corporal de movimento, sugerindo diversas práticas corporais, reproduzindo-as, mas também as transformando e constituindo novos modelos de consumo, daí sua influência no campo pedagógico. (BETTI, 2003).
    Diante disto, o trabalho pedagógico realizado no campo de ação da educação física precisa considerar, da mesma forma que todo o fazer escolar, aquilo que a criança traz como conhecimento produzido no seu cotidiano com as mais diversas experiências, dentre as quais assistir televisão parece ser algo bastante significativo.
    Partindo destes pressupostos, este trabalho propõe-se a refletir sobre algumas questões fundamentais que poderão contribuir direta e indiretamente na atuação do profissional ligado á educação física, permitindo que ele se conscientize da importância de seu papel enquanto mediador do processo de formação de seus alunos, agindo de forma intencional e não intuitiva.
    Nesta perspectiva, construíram-se as questões que nortearam este trabalho: “Como a mídia, através dos meios de comunicação de massa influenciam na formação humana da cultura corporal de movimento? Quais as possibilidades de articulação entre a educação física escolar e a cultura midiática possibilitando novas propostas pedagógicas?
    Este artigo, através de reflexões embasadas em fundamentação teórica e em dados coletados em pesquisas, objetivos:
  • Constatar como os meios de comunicação influenciam os telespectadores em aspectos relacionados à saúde, esporte e hábitos saudáveis, ou seja, em relação a cultura corporal de movimento;
  • Averiguar como os professores de educação física podem fazer uso das informações ligadas à cultura corporal veiculadas na mídia e absorvidas pelos alunos em seu trabalho didático;
  • Detectar qual o meio de comunicação mais comum entre crianças e adolescentes;
  • Apontar propostas de intervenções do professor de educação física frente à influência da mídia e da televisão quanto à cultura corporal de movimento.


sexta-feira, 12 de abril de 2013


Quer saber como aplicar Gestão do Conhecimento na Educação?

A resposta à pergunta acima pode ser complexa ou simples. A complexa vai envolver um seminário com especialistas do mundo todo envolvendo psicólogos, pedagogos, diretores de escola, professores tarimbados, especialistas e inovadores no uso da tecnologia na educação.

Ou pode ser simples: Observe com frequência e atentamente uma criança brincando e usando o computador para se entreter.

Você vai notar que o aprendizado sobre coisas muito importantes do mundo ocorre naturalmente por meio da interação contínua com outras crianças – de várias idades – às vezes aprendendo com outros, às vezes ensinando. Ocorre também por meio de inúmeras tentativas e erros em jogos de imaginação, físicos ou digitais. E por que não destacar também aqueles momentos maravilhosos de se ver quando a criança se concentra e cria seu próprio desafio: criar uma estrada com palitinhos, criar uma nave espacial ou uma loja de roupas. Que bacana ver a criatividade desinibida se manifestando!

E os pais? Sim, também podem participar: colocando desafios de acordo com a idade das crianças. E elas? Adoram estes desafios! E que alegria quando chegam a algum resultado e recebem um abraço caloroso e recompensador por um obstáculo vencido e uma missão cumprida!

Aplicar a Gestão do Conhecimento na Educação é não ir contra a natureza do aprendizado infantil. É trabalhar com e não contra a tendência natural das crianças de interagir, se comunicar, criar e se sentirem desafiadas e valorizadas.

O grande salto acontecerá quando descobrirmos verdadeiramente que biologia, português, matemática e química podem ser viagens maravilhosas de aprendizado para nossas crianças.


http://www.terraforum.com.br/blog/Lists/Postagens/Post.aspx?ID=38

Gestão do Conhecimento em Instituições de Educação Superior – GCIES


Você sabia que é crescente o número de Instituições de Educação Superior – IES que vêm utilizando a Gestão do Conhecimento – GC para facilitar o alcance de objetivos, metas e das missões institucionais?

Pesquisadores como Geng et al. (2005) comprovam tal questionamento salientando que, mais gestores institucionais percebem que a GC aplicada às IES possibilita a utilização do conhecimento para o alcance de resultados

Um grande desafio encontrado pelas IES é a gestão do conhecimento produzida internamente, com toda a complexidade do setor, suas prioridades, necessidades, ferramentas, e uma série de componentes e apoios administrativos.
Fonte: http://abmeseduca.com/?p=636

Uma breve história da Gestão do Conhecimento

Este artigo propõe uma breve história da gestão do conhecimento organizacional, abordando fatos históricos relevantes para a sua concepção e desenvolvimento, chegando até os dias de hoje.


Durante toda a história o homem buscou uma forma de descrever o conhecimento, ainda na antiguidade clássica Platão define o conhecimento como "crença verdadeira e justificada". Aristóteles, seu discípulo introduziu uma concepção que perdura até hoje: a de que a essência de cada coisa está na própria coisa. Como defendia essa concepção, Aristóteles foi um dos primeiros a fazer pesquisas científicas, buscando conhecer a coisa na própria coisa.
Na Idade Moderna, René Descartes questiona Aristóteles e propõe chegar à verdade através da dúvida sistemática e da decomposição do problema em pequenas partes, características que definiram a base da pesquisa científica.
Gestão do Conhecimento
Um momento marcante, que viria a ser a semente da Gestão do Conhecimento, foi o final do século XVIII, neste período ocorria a "revolução dupla" termo que define o momento em que ocorre simultaneamente a "Revolução Industrial" britânica com suas ferrovias e fábricas, que romperiam as estruturas socioeconômicas tradicionais de todo o mundo, alterando pra sempre o formato das organizações e a "Revolução Sociopolítica" francesa que de forma complementar e não competitiva, ficaria a cargo de formar toda a estrutura política, códigos legais, modelos de organização técnica e científica, assim como as novas ideologias, pertinentes até os dias de hoje (Hobsbawn, 2011a). A demanda pelas modernas técnicas de gestão, surgem neste momento em resposta às consequências provocadas pelas revoluções.
Contextualizando, neste período, o mundo era basicamente agrário e sua produção de manufaturas era realizada por artesãos que transmitiam o conhecimento para realização de suas tarefas de forma hereditária. Com o advento da revolução, o mundo entrou em uma era de produção em escala industrial, mudando por completo o sistema de trabalho e produção existentes, levando os novos capitalistas, administradores deste novo formato de produção compreender a necessidade crescente de pessoas com um nível "adequado" de qualificação, sendo uma primeira tendência do que estaria por vir.
A necessidade de maior qualificação, ou de um formato educacional padronizado, levou o sistema educacional a ser um ponto crucial para o desenvolvimento da indústria, Hobsbawm descreve em seu livro "A Era do Capital" (Hobsbawn, 2011b), que os pioneiros da primeira fase industrial, Inglaterra e Bélgica, não estavam entre os povos mais alfabetizados e seus sistemas de educação avançada ou tecnológica estavam longe de ser bons, todavia, daquele momento em diante, era quase impossível que um país onde faltasse educação de massa e instituições adequadas para educação avançada viesse a se tornar uma economia "moderna" e vice-versa, países pobres e retrógrados que contavam com um bom sistema educacional, encontraram facilidade para iniciar o seu desenvolvimento devido ao acumulo de conhecimento gerado.
Não obstante, aquilo de que o desenvolvimento econômico precisava em nível mais elevado não era tanto originalidade científica e sofisticação – estas poderiam ser tomadas de empréstimo – precisaria da capacidade de compreender e manipular a ciência: "desenvolvimento" mais do que pesquisa e para isso começava a se tornar importante uma política de sistematização do conhecimento.
As universidades e academias técnicas, indistintas pelos padrões de, digamos, a francesa Polytechnique, eram economicamente superiores às britânicas, porque proporcionava uma educação sistemática para engenheiros, como ainda não existia na Inglaterra. Mais a frente os americanos seriam ainda superiores aos franceses porque produziam em massa engenheiros de nível "adequado", em vez de produzir poucos de nível superior e de grande cultura, como na França.
No fim do século XIX (1880-1900), devido a uma crise financeira estabelecida neste período, uma maior pressão sobre o lucro foi imposta aos gestores, todavia, o aumento da complexidade para gerir as empresas cresceu substancialmente, onde os métodos tradicionais, em sua maioria empírica ou improvisada, não eram mais adequados, iniciava então, uma nova era de estudos relacionados à "Gestão".
No início do século XX, F.W.Taylor e sua "administração científica" com uma visão racional sobre a forma de controle, monitoramento e programação da forma de trabalho, beneficiando as empresas que visam à maximização do lucro buscou através de tempos e métodos, conseguir com que os operários trabalhassem com a máxima eficiência e o mínimo custo, seu contemporâneo Henri Fayol e a "administração clássica", pregava uma administração mais autônoma da produção, mais rigorosa e funcionando essencialmente de "cima pra baixo". Se traçarmos um paralelo entre essas duas escolas, cientifica e clássica, observaremos que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol estudava a empresa privilegiando as tarefas de organização.
Mais tarde estas escolas foram tachadas de tendenciosas, devido ao desenvolvimento de princípios que buscavam explorar os trabalhadores ao limite de sua capacidade produtiva, o que se mostrou incompatíveis com as novas demandas e até intolerável em alguns casos.
Como reação a administração clássica, Mayo, criou a teoria do comportamento organizacional, enfatizando os colaboradores, suas relações sociais e interpessoais.
A partir de 1950 foi desenvolvida a teoria da burocracia de Max Weber, que se baseia na racionalidade, na adequação dos meios aos objetivos, para que se tenha o máximo de eficiência.
De Taylor e Fayol à moderna abordagem administrativa, contabilizam-se nomes de peso chegando-se, em 1954, ao modelo da "Administração por Objetivos", de Peter Drucker e, no período 1960-1980, à sedimentação da teoria de Igor Ansoff, abordando os princípios do planejamento e da administração estratégica (Ferreira, Reis e Pereira, 1997).
Modelos como o de "Administração Participativa", de essência socialista (Fourier, Marx e Proudhon); "Autogestão e co-Gestão" (sucesso alemão) e as administrações japonesas completam o plantel que servirá como base para estudos de vanguarda que mais tarde seriam conhecidos como "Gestão do Conhecimento".
Conclusão
Desde a década de 1990, a "Gestão do Conhecimento" se tornou a avant-garde dos processos de gestão. Os pesquisadores, consultores e especialistas desta área incentivavam as empresas atuais a considerar a criação do conhecimento como uma fonte de vantagem competitiva, visando à construção de um ambiente de aprendizado para preencher as demandas de uma sociedade do conhecimento pós-industrial.
Obs: Se levarmos em consideração a teoria criacionista, Adão e Eva nos dão o primeiro exemplo de utilização da Gestão do Conhecimento. A analogia da estória bíblica, com a Gestão do Conhecimento é descrita em Gêneses cap.2 e 3, onde a árvore do conhecimento faz o papel do sistema de Gestão do Conhecimento e os frutos as informações.
Fonte: http://bit.ly/ZkCqLy